terça-feira, 29 de setembro de 2009

Um destino seguro ('Tahitian Princess' no Porto do Funchal)

OS TURISTAS INGLESES CONTINUAM ENCANTADOS COM A MADEIRA.
Data: 29-09-2009


(Foto Blog FunchalCruises)

"A Madeira desenvolveu-se muito nos últimos 30 anos, mas continua a ser um destino muito bonito, agradável e seguro de se visitar". Esta afirmação foi proferida ao DIÁRIO pelo comandante britânico William Kent, no decorrer da escala inaugural do paquete 'Tahitian Princess', que teve lugar no sábado passado no porto do Funchal.

Aquele oficial, que nos últimos anos visitou a Região ao comando do 'Artemis', recordou: "A primeira vez que atraquei neste porto foi em Março de 1976, e fiquei muito maravilhado com a beleza da ilha". Realçou também a cozinha madeirense: "Sempre que cá estou vou almoçar fora com alguns dos membros da tripulação. Hoje, decidimos almoçar na 'Montanha'. Para além da excelente vista sobre o Funchal, eles servem muito bem. Sugeri o peixe-espada preto e, depois, a espetada à madeirense. Para finalizar um bom cálice de Vinho Madeira", salientou.

"Na qualidade de comandante gosto de elucidar, com antecedência, os passageiros do que fazer na próxima escala. No caso da Madeira, referi o facto da sua unicidade, do clima ameno, das flores e do vinho. Uma das questões que pesam muito na qualidade do destino é a segurança do mesmo, uma matéria que a Região tem sabido manter. Depois faço a referência obrigatória a Sir William Churchill bem como das relações existentes centenárias entre o Reino Unido e a Madeira", concluiu.

Quanto ao 'Tahitian Princess', de realçar que foi a sua primeira escala de sempre na Pontinha. A próxima passagem deste paquete no Funchal terá lugar a 29 de Maio do próximo ano, com a particularidade de, nessa data, ostentar uma nova designação: 'Ocean Princess'.

Tripulantes portugueses a bordo

O DIÁRIO chegou à fala com Alexandra Parreira, uma portuguesa residente na Amadora. Aos 30 anos, esta licenciada em turismo e guia turística, exerce a bordo deste paquete as funções de recepcionista. "Deixei para trás o trabalho de escritório e decidi partir à descoberta do mundo. Aprendemos muito com os turistas e com colegas. É muito interessante. Por norma trabalho 9 a 10 horas/turno, e nas horas vagas convivemos com os outros tripulantes, seis dos quais são portugueses - dois carpinteiros, um cozinheiro, um chefe de pastelaria, um supervisor de sala e um marinheiro", mencionou.

Quanto ao seu regresso a Portugal, referiu: "como ainda não sou efectiva na Companhia, após este embarque de 7 meses, regressarei a Lisboa para férias. Termino este contrato no dia 18 de Outubro, na cidade do Cabo, na África do Sul e regressarei de avião a Portugal. Depois? Espero ser chamada e embarcar novamente", concluiu.


DN Madeira

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