domingo, 27 de setembro de 2009

Super São Roque e Sá lideram nos preços baixos


Estudo da DECO analisou 70 mil preços de 181 produtos de todos o país

Data: 27-09-2009



O Super São Roque e os hipermercados Sá de Santa Cruz e da Ribeira Brava são, de acordo com um estudo realizado pela DECO/Proteste, as superfícies que praticam os preços mais baratos na Madeira dos produtos que foram seleccionados por aquela associação de defesa do consumidor.

O estudo realizado pela associação de defesa do consumidor analisou um total de 70 mil preços de dois cabazes distintos. Um deles com 100 produtos de características bem definidas destinado a quem privilegia as marcas e um segundo cabaz composto por 81 produtos escolhidos a pensar nos consumidores que escolhem os preços mais baratos.

São Roque e Sá lideram no global

No caso concreto da Madeira os preços mais baratos da Mercearia/drogaria foram encontrados no nos hipermercados Sá de Santa Cruz (índice 100, o mais barato) de São Martinho (Índice 101) e da Ribeira Brava (Índice 101). O Supermercado São Roque ficou em segundo lugar neste item tendo registado um índice 101, ou seja, revelou-se como o segundo mais barato ao nível regional e o que pratica os preços mais baixos no Funchal, juntamente com o Hiper Sá de São Martinho.

No capítulo dos frescos a superfície que pratica os preços mais baratos é, de acordo com a DECO, o Hiper Sá de Santa Cruz, seguido do Supermercado São Roque (índice 102), que se revelou como o estabelecimento de distribuição alimentar que pratica os preços mais baratos no concelho do Funchal nos denominados produtos frescos.

Já no capítulo 'Cabaz Total' (soma do cabaz 'Mercearia/Drogaria' e 'Frescos') o Supermercado São Roque e os hipermercados Sá de Santa Cruz e da Ribeira Brava voltam a destacar-se da restante concorrência, tendo-lhes sido atribuído o Índice 100, ou seja, o índice que é dado aos estabelecimentos que praticam os preços mais baratos em determinado distrito.

Relativamente aos preços mais altos, o estudo da DECO/Proteste revela que as superfícies onde se praticam os preços mais caros são o Pingo Doce do Anadia (índice 115 no 'Cabaz Total'), Modelo da Cancela (Índice 107 no 'Cabaz Total') e Pingo Doce do Dolce Vita (Índice 107 no 'Cabaz Total').

Disparidade de preços

À semelhança do que já se tem verificado em estudos anteriores, Lisboa, Faro, Setúbal, Porto e Braga foram os distritos onde se registaram maiores variações de preços dos produtos analisados.

A análise dos elementos recolhidos pelas equipas da DECO revelam que a poupança no carrinho de compras pode atingir os 940 euros sem ser necessário percorrer grandes distâncias e sem cortar na lista de produtos a comprar.


DN Madeira

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