Inaguração da Rua do Pimenta (Funchal)

Miguel Albuquerque diz que ainda tem várias acessibilidades para inaugura
Ruas no valor de 18,4 milhões...








O presidente da Câmara Municipal do Funchal anunciou ontem que a edilidade vai ainda, até final do mandato, concluir, entre pequenas e médias acessibilidades, obras no valor de 18,4 milhões de euros.
Miguel Albuquerque falava durante a inauguração da Rua do Pimenta, uma nova ligação, com cerca de 230 metros de comprimento, que custou aproximadamente 318 mil euros, que permite a ligação entre a Barreira e o Trapiche.
«A Rua do Pimenta é um compromisso integral da CMF, que foi totalmente cumprido e esta infra-estrutura insere-se na política camarária de melhorar a qualidade de vida nas denominadas zonas altas do Funchal. Ou seja, essa qualidade de vida tem sido substancialmente melhorada através de apoios e obras na área urbanística mas também na realização de infra-estruturas fundamentais, entre as quais novas acessibilidades», explicou o autarca.
Segundo o edil, aquelas pequenas obras acabam por complementar uma grande obra viária, em construção, que é a cota 500. «A primeira fase orça os cerca de 42 milhões de euros, que vai servir não só as zonas altas, como todo o concelho do Funchal. Na segunda fase, une Vasco Gil à Fundoa», destacou.
«Nós temos três grandes vias de ligação horizontal. Em primeiro lugar a cota 40. Depois temos desenvolvido, aos poucos e poucos, através de uma série de arruamentos, a cota 120, que é uma via de ligação. Há ainda a cota 200 (via rápida), que é uma importante via de atravessamento horizontal. E agora vamos ter a cota 500. Muito importante para as zonas altas, vem fazer uma ligação entre o Este e o Oeste do Funchal e também vai permitir melhorar as infra-estruturas de saneamento básico e os serviços de transportes públicos», realçou o edil.
Miguel Albuquerque realçou ainda: «Temos investimento para concluir em pequenos e médios arruamentos no valor de 18,4 milhões de euros, totalmente executados, com excepção de dois arruamentos, um pouco atrasados devido a expropriações. Tratam-se de dois arruamentos na zona central de Santo António (Beco da Garagem, que aguarda acordo com o proprietário, logo no início do arruamento) e outro é na freguesia do Monte».
«Mas isso, não invalida que a quase totalidade do programa esteja cumprido, até porque temos tido a colaboração dos proprietários na cedência dos terrenos», concluiu o autarca.


Jornal da Madeira